segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

As origens dos ameríndios

 Cristiano De Mari


        As origens dos povos indígenas das Américas têm sido um tema de debate acalorado durante séculos.Várias teorias foram propostas e das que mais encontram respaldo estão as que afirmam que os ancestrais dos ameríndios viviam em tempos remotos próximos ao corredor da Beríngia no estreito de Bering. Essas populações teriam se desenvolvido primariamente na Ásia Central ou também próximo aos Montes Altai, divisa entre Rússia, China , Mongólia e Casaquistão e também na Sibéria.

     Pela questão da Tabela das nações da Bíblia, que são as nações oriundas dos descendentes de Noé, nem sempre é tarefa fácil situar de qual clã tribal descendem os ameríndios, o certo é que são produto de miscigenação acontecida há muitos milênios e certamente ocorrida no centro asiático. Ainda assim podemos fazer alguma projeção.

       Quanto aos Haplogrupos paternos do cromossomo Y, os mais comuns entre os ameríndios são o  : Q, C e R1 com suas variações. Praticamente os ameríndios são produto de miscigenação genética de três pais, três clãs tribais primordiais e apresentam descendência materna de pelo menos 5 matriarcas originais , que são os haplogrupos genéticos de DNA mitocondrial ( passado somente de mãe para filhos) , os haplogrupos A, B, C , D e o X.


      Em genética humana, o haplogrupo Q (ADN-Y) é um haplogrupo do cromossoma Y humano, "irmão" do haplogrupo R mais frequente na Europa, e são descendentes do haplogrupo P. Acredita-se que tenha partido da Ásia e expandiu-se por todo o continente americano onde apresenta as frequências mais elevadas.

      O Haplogrupo R1 do cromossomo Y é o segundo haplótipo mais comum entre os ameríndios, depois do Q. Acredita-se que a distribuição deste haplogrupo está associada ao reassentamento da Eurásia após o último período glacial. Uma teoria é a de que este haplogrupo foi introduzido pelos europeus. R1 é muito comum em toda a região da Eurásia, com exceção da Ásia Oriental e do Sudeste Asiático. R1 (M173) é encontrado em grandes proporções em indígenas norte-americanos como os ojibwe (50-79%), seminolas (50%), sioux (50%), cherokee (47%), Tlicho (40%) e Tohono Oʼodham, um ramo dos Pimas (38%).

      As descobertas de um esqueleto de um menino do centro-sul da Sibéria carregando o Haplogrupo R (Menino de Mal'ta) " foi determinante para sequenciar o DNA dos  eurasiáticos ocidentais modernos que é geneticamente próximo aos ameríndios.Este por sua vez ,  não possuindo nenhuma afinidade próxima com os asiáticos orientais. Isso sugere que as populações relacionadas aos eurasiáticos ocidentais modernos tinham uma distribuição mais ao nordeste do que se pensava . O sequenciamento de outro sítio arqueológico do centro-sul da Sibéria (Afontova Gora) revelou que "as assinaturas genéticas da Eurásia Ocidental nos ameríndios modernos derivam não apenas da mistura após a chegada de Colombo, como comumente se pensa, mas também de uma ascendência mista dos primeiros paleoíndios". É ainda teorizado se "Mal'ta pode ser um elo perdido, um representante de uma população asiática que se misturou tanto aos europeus quanto aos ameríndios".  Será o haplogrupo R1 descendente de Magog ?  É muito possível também.

      O Haplogrupo Q-M242 (nome mutacional) é a definição (SNP) do Haplogrupo Q (Y-DNA) (nome filogenético). Na Eurásia, o haplogrupo Q é encontrado entre as populações indígenas da Sibéria, como os modernos povos Chukchi e Koryak, bem como alguns povos do sudeste asiático, como o povo Dayak. Em particular, dois grupos exibem grandes concentrações da mutação Q-M242, os povos Ket (93,8%) e Selkup (66,4%). Acredita-se que os Ket sejam os únicos sobreviventes dos antigos andarilhos que viveram na Sibéria. O tamanho da sua população é muito pequeno; há menos de 1.500 Ket na Rússia. Os Selkup têm um tamanho populacional ligeiramente maior que os Ket, com aproximadamente 4.250 indivíduos.

      Iniciando o período Paleo-Indígena Americano, ocorreu uma migração para as Américas através do Estreito de Bering (Beringia) por uma pequena população portadora da mutação Q-M242. Um membro dessa população inicial sofreu uma mutação, que define sua população descendente, conhecida pela mutação Q-M3 (SNP). Esses descendentes migraram por todas as Américas.





    Como temos 3 marcadores genéticos do cromossomo Y, portanto paternal, podemos falar aqui de origem patriarcal, pelos haplogrupos Q, R e C. Pelos estudos, textos , comparações da tradição histórico-patriarcal , comparação genética podemos supor de identificar Togarmah , um dos filho de Gomer , neto de Noé , como um representante formador do futuro povo ameríndio. 


* Ezequiel, 27:14: "Os da casa de Togarma trocavam pelas tuas mercadorias cavalos e ginetes e machos."


     Digo isso porque, os descendentes de Togarmah filho de Gomer iriam habitar regiões muito ao norte , inclusive na Eurásia se espalhando pela Sibéria e é dele que surgiu o haplogrupo Q, este haplogrupo é Siberiano.

      Os povos turco-mongóis, tártaros, algumas tribos da Armênia, os próprios antigos Hunos , reclamam sua descendência por meio de Togarmah.

Eram povos das estepes e utilizavam muito cavalos e mulos tanto para guerra como para deslocamentos e trabalho. Isso até hoje , na Mongólia moderna são muito utilizados.Também considero Magog como outro seu ancestral, visto que tribos de Magog também migraram para regiões inóspitas como a Sibéria e assim teriam por lá se misturado. Talvez o haplogrupo R1 venha dele.

       Estes dois grupos tribais, provavelmente devem ter sido mesclados com outra linhagen paterna que é a do grupo C. 

       Ela teve origem na África ou Oriente Médio e é um haplogrupo de povos negroides. Este haplogrupo percorreu todo o sul da Ásia, sudeste asiático, chegando na Oceania, lá existem os aborígenes australianos que são a maior população negra original fora da África, e são descendentes do patriarca Cam por meio de seu filho Cush.

     Cush até onde se sabe colonizou a África, os africanos subsaarianos são quase todos seus descendentes, porém teve algumas famílias tribais de Cush que percorreram todo o sul do continente asiático até chegar na Oceania, a estes chamamos de Cush oriental.

      Lembrem que Nimrod , grande caçador perante Javeh , idealizador de Babel, era filho de Cush e vivia na Mesopotâmia, então nada tão discrepante.

     Este haplogrupo C, também pode estar relacionado  com algumas tribos de cananeus, que também eram camitas. Existe uma tradição que relaciona os filhos de Cannã, Het e Sineu como os geradores do ramo asiático - chinês, visto que Sineu tem relação linguística com Chineses também chamados de Sinos. Diz-se que os Hititas possuíam características no vestuário e calçados muito parecidos com os dos antigos orientais e chineses e que usavam penteados no cabelo fazendo trançados longos semelhante a eles. São teorias que carecem de mais estudos ainda, mas tudo é possível.

      Devido as misturas raciais entre Jafetitas e camitas no centro asiático, teremos variações de tons de pele, variando do branco , amarelo , avermelhada ( comum nos ameríndios da América do Norte), ao moreno entre os indígenas americanos do centro e América do Sul. Alguns asiáticos, como os chineses tem uma pele mais amarelada ao passo que vietnamitas e indonésios são mais morenos. Japoneses tem a pele mais clara.

      Todos eles possuem cabelos lisos e negros , poucos pelos faciais ou mesmo corporais, olhos puxados também. Existe o caso das múmias loiras chinesas encontradas na China que são muito antigas, esse pode ser um elo perdido quando no início houve essa miscigenação com povos Jafetitas ou indo-europeus de pele e cabelos claros.




     O isolamento populacional na Sibéria e estepes mais as questões climáticas iriam determinar finalmente as características fenotípicas destes grupos de paleoíndios antes de passarem pela Beríngia.

     Sempre gostei muito da História da América e dos indígenas, e nos tempos da Graduação em História escrevi um artigo científico na conclusão da faculdade, um Trabalho de Graduação com o título : A gênese do indígena americano e sua relação com a teoria da imigração Asiática, o qual foi de muito bom agrado trabalhar este tema fascinante.

Os pontos trabalhados foram:

 * a Tese da imigração asiática,

 *Teorias superadas,

 * Arqueologia, climatologia e cultura material,

 * Genética humana,

 * Contribuição de cientistas e estudiosos nas referências.


      No referido trabalho de graduação lembro que citei a pesquisa de uma bióloga na sua tese de Mestrado na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp.

     A bióloga Daniela Maria Ribeiro, analisou amostras de DNA de 70 índios Parakanã e de 95 índios da tribo Xikrin, ambas do interior do Pará. Elas possuíam ancestralidade genética nas porcentagens de 67, 78 e até em 80% semelhantes aos habitantes modernos do Sudeste Asiático, essa pesquisa levou em consideração a ancestralidade por meio do DNA mitocondrial.

       Hoje com outros materiais pesquisados , tem-se mais assunto para relatar. Com a ajuda de novas fontes pesquisadas sobre genética humana, na arqueologia, as pesquisas históricas e bíblicas, autores que fazem uma coerente junção entre fé e ciência, sim , movido por estas preciosidades todas, muitas coisas podem vir à tona.

       As teorias mais aceitas explicam que os ancestrais dos ameríndios vieram pelo norte atravessando o Estreito de Bering , que na época não era estreito, mas havia uma passagem por terra ou com gelo até o Alasca na América do Norte, uma vez que existiam ainda geleiras e podia ser atravessado a pé, pois o mar do Estreito ainda não havia sido inundado.

     Estas geleiras, tanto a de Wisconsin da América do Norte como a de Würms na Eurásia estavam sujeitas ao descongelamento nos próximos milênios uma vez que foram produto de resultado dos eventos cataclísmicos do Dilúvio.

     Outras teorias sugerem uma origem malaio-polinésia ou australiana. A malaio-polinésia sustenta alguma coerência, visto que existem haplogrupos genéticos parecidos com alguns indígenas americanos e teria sido possível uma travessia pelo Pacífico.No entanto, a teoria pena Beríngia é a mais forte de todas e a que mais adeptos seguem.




      Os ancestrais dos povos indígenas da América se separaram dos povos da Ásia Oriental entre * 35 e 25 mil anos atrás ( datas sujeitas a novas averiguações e recalibragem, pode ter sido há 12.000 anos) e migraram em direção ao norte, alcançando o leste da Sibéria, aonde se miscigenaram com os Antigos Eurasiáticos do Norte - uma população antiga da Sibéria e Ásia Central. Dessa mistura surgiram os ancestrais diretos das populações do extremo nordeste da Sibéria e dos povos indígenas da América (paleoíndios, a matriz do que seriam os indígenas atuais).

        A migração dos paleoíndios da Sibéria para a América do Norte ocorreu há cerca de 20 mil anos, provavelmente por meio da travessia da Beríngia, mas também é proposta uma rota alternativa por navegação próxima à costa. Rapidamente, ao longo dos milênios seguintes, os descendentes desses asiáticos seguiram ao sul, povoando o continente americano. A tese da origem siberiana dos ancestrais dos ameríndios já foi comprovada por diversos estudos genéticos.

      Os povos falantes de línguas na-dene e esquimó-aleutinas possuem uma parte de sua ancestralidade oriunda de migrações posteriores do Nordeste da Ásia.

       Diversos crânios de paleoíndios, como o de Luzia e do Homem de Kennewick, e os de algumas populações indígenas encontradas pelos europeus - como os fueguinos da região argentina da Terra do Fogo e os pericúes do estado mexicano da Baixa Califórnia Sul - apresentam uma morfologia atípica para os ameríndios e, com isso, foram elaboradas teorias que os indivíduos de tais crânios tinham uma ascendência diferente da dos indígenas contemporâneos, possivelmente relacionada a australo-melanésios, polinésios, europeus ou ainus.

         No entanto, estudos genéticos descartaram qualquer origem alternativa dos povos indígenas da América ou de seus ancestrais e um desses artigos afirma que as morfologias cranianas diferenciadas podem ser explicadas pelo fluxo genético dos Antigos Eurasiáticos do Norte.

      Uma visão oposta é a de Clark Wissler, que afirma que os primeiros americanos não só vieram da Ásia através do Estreito de Bering, mas estavam intimamente relacionados com os históricos mongolóides chineses.

  Ele chegou a esta decisão, em parte, assumindo que os mongolóides controlavam a Ásia durante as primeiras migrações e eram os senhores da área. Nenhuma migração estrangeira, negróide, australóide ou outra, poderia ter conseguido chegar à saída do nordeste da Ásia, adjacente ao Alasca.

       Se houve alguma contribuição negroide e de fato houve, ela se conectou na saída dos povos do Oriente Médio, onde tivemos grandes levas populacionais de negroides que passaram pela Índia, Sudeste asiático, chegando até a Oceania com os aborígenes.

       Wissler é apoiado em sua conclusão por quase todas as outras autoridades. Robert Clairborne chegou mesmo a escrever que “nenhum cientista hoje duvida que os índios americanos são geneticamente mais parecidos com os atuais povos da Ásia Oriental”. 

        De acordo com um estudo genético autossômico de 2012 e depois outros mais tarde, os ameríndios descendem de pelo menos três correntes provenientes do Leste e Nordeste da Ásia. Grande parte descende diretamente de uma única população ancestral, chamada "primeiros americanos". Contudo, os esquimós e aleútes do Ártico herdaram quase metade da sua ancestralidade de uma segunda corrente vinda do leste asiático, e os que falam as línguas na-dene por sua vez, herdaram a décima parte da sua ancestralidade de uma terceira corrente. O povoamento inicial seguiu uma expansão para o sul, pela costa, com pouco fluxo gênico posterior, especialmente na América do Sul. Uma exceção a isso são os chibchas, que têm ancestralidade tanto do norte como do sul da América.

        Segundo estudos, os povos indígenas da América herdaram cerca de 60% de sua ancestralidade e genética dos asiáticos orientais e os aproximadamente 40% restantes dos Antigos Eurasiáticos do Norte.

        Um outro estudo, focado no DNA mitocondrial (aquele que é herdado pela linhagem materna), revelou que os nativos do continente americano têm sua ancestralidade materna traçada a um pequeno número de linhagens do leste asiático, que teria chegado pelo estreito de Bering.

      Análises linguísticas corroboram os estudos genéticos, tendo sido encontradas antigas relações e padrões de similaridade entre as línguas faladas na Sibéria e aquelas faladas no continente americano.

      Além de presumir que os primeiros imigrantes para o Hemisfério Ocidental deviam ser mongolóides devido à sua proximidade geográfica e porque formavam uma barreira intransponível que desencorajava outras migrações, os estudiosos geralmente apontam para uma semelhança óbvia de cabelos e características faciais, bem como de características menos conhecidas,  também comparações dentárias igualmente são percebidas. Entre os que examinam as semelhanças dentárias está Christy Turner, que demonstrou as possíveis raízes ancestrais comuns destes povos do Novo e do Velho Mundo.  Usando todos os restos paleoindianos adequados, incluindo Minnesota Lady e Midland, Texpexpan, Lagoa Santa, Cerra Sota e Palli Aike Man, bem como achados arcaicos da Califórnia, Saskatchewan, Quebec, Alabama, Tehuacan e Cuicuilco, e mais tarde Aleutas-esquimós e índios pré-históricos - ao todo mais de 4.000 indivíduos - Turner demonstra que todos aparentemente possuíam frequências de características de coroa e raiz semelhantes às dos asiáticos do nordeste. 


A Região de Altai


      Por meio da análise de 25 mil amostras de DNA de representantes de 90 povos, o grupo de pesquisadores foi capaz de provar que astecas, incas e iroqueses guardavam semelhanças genéticas com os povos de Altai, região russa localizada entre a Sibéria central, Cazaquistão, China e Mongólia.

      O alto grau de parentesco entre representantes das antigas civilizações americanas e dos povos de Altai é estudado há muito tempo. No final de 2015, porém, uma equipe internacional de geneticistas liderada pelo russo Oleg Balanôvski pôs fim às dúvidas sobre o assunto.

      “No lugar do Estreito de Bering existia uma conexão por terra. Durante a glaciação, a água foi congelando e se acumulou formando geleiras e, então, o nível do mar baixou”, diz o chefe da pesquisa ao explicar como os índios teriam partido de Altai para chegar ao continente americano.

      As pesquisas conduzidas por Balanovski tiveram início após a publicação, em 2013, de artigos que abordavam a análise dos genomas completos dos índios americanos e de seus ancestrais siberianos em duas das mais importantes revistas científicas do mundo, “Nature” e “Science”. 


Herança genética materna 


      A ocorrência comum dos haplogrupos A, B, C e D do DNA mitocondrial entre as populações do leste asiático e dos indígenas americanos é reconhecida há muito tempo, juntamente com a presença do Haplogrupo X.

       A maior frequência dos quatro haplogrupos associados aos indígenas americanos ocorre na região de Altai-Baikal, no sul da Sibéria.

Alguns subclados de C e D mais próximos dos subclados indígenas americanos ocorrem entre as populações mongol, amur, japonesa, coreana e ainu. Um estudo de DNA de 2023 descobriu que "além das fontes ancestrais descritas anteriormente na Sibéria, Australo-Melanésia e Sudeste Asiático, a costa norte da China também contribuiu para a genética dos nativos americanos", bem como dos japoneses.

      Os indígenas americanos são genéticamente e fenotipicamente descendentes de populações primitivas que se originaram no centro asiático, depois indo para Sibéria e Beríngia logo antes de atravessarem para a América.

    Exigem três marcadores genéticos de haplogrupos masculino, o que confere uma origem por intermédio de três patriarcas e que seus descendentes centenas e milênios de anos depois se misturaram e se dividiram criando novos povos , culturas e etnias.

     Um deles que podemos relacionar biblicamente pode ser nomeado como Togarmah,  filho de Gomer, os outros dois são uma incógnita ainda, pode ser algum descendente de Magog ou ele mesmo e o outro provavelmente é de origem camita , não se sabe ao certo seu nome , mas é certo que foi de uma tribo negroide que veio de Cush. Temos duas variantes caucasóides e uma de origem africana, Camita, na formação dos povos ameríndios e em torno de 5 variantes pelo DNA mitocondrial passado somente de mãe para filhos, entre estas, muitas são caucasóides e outras de origem asiática. 

       Os povos ameríndios por meio de tudo que foi apresentado, são parentes geneticamente falando dos Siberianos, Mongois ( chineses, japonesas, coreanos, tibetanos), Povos Turcos e Magiares, povos Altaicos , bem como Tailandeses, Vietnamitas e Indonésios. 

       Para o futuro , aguardando mais estudos que possam esclarecer ainda mais este assunto.








Referências:

A gênese do indígena americano e sua relação com a teoria de imigração Asiática.Trabalho de Graduação.Cristiano De Mari.

https://revistapesquisa.fapesp.br/amerindios-eram-siberianos/

https://super.abril.com.br/coluna/alexandre-versignassi/como-os-siberianos-deram-origem-aos-brasileiros/mobile

https://veja.abril.com.br/ciencia/america-foi-inicialmente-povoada-por-tres-ondas-migratorias-da-asia-diz-estudo/mobile

https://www.colegiorecanto.com/noticia/por-que-alguns-indios-sao-parecidos-com-os-asiaticos-

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