Cristiano De Mari
A "origem da linhagem” está em um ascendente
conhecido por Ademaro que viveu no tempo dos francos e quando a Itália estava
sob domínio franco. Parente consanguíneo de Pepino III (o Breve) que foi pai de
Carlos Magno e filho de Carlos Martel ( este impediu o avanço árabe pela Europa
na batalha de Poitiers). Em 795 a.C. como capitão de Pepino III (o Breve) libertou
Gênova dos longobardos e dos árabes sarracenos, sendo nomeado apartir disso conde.
Daí em diante 11 gerações desse sobrenome conquistaram o título de cônsules. Ansaldo De Mari, cônsul, embaixador de
Federico II, foi almirante da frota imperial naval.
Antes que financiadores e comerciantes, portanto, os
DE MARI eram “ Homens do mar e de
armas”. A clara referência ao mar pode ser vista em seu escudo , " linhas de ondas na parte inferior nas
cores preta e dourada", cujo número de combinações varia nos brasões
encontrados em Gênova, Milão ou ainda na
Córsega e Nápoles. Em Messina, aparece no brasão "uma sereia coroada de prata e em preto flutuantes
, sendo o mesmo em Altamura e Acquaviva
delle Fonti. Foram almirantes, navegadores, militares, comerciantes, cônsules,
banqueiros em Nápoles e ainda embaixadores.
Os De Mari de Nápoli possuíam residência permanente já
em 500 d.C. Hoje estão espalhados por quase toda a Itália, sendo que os focos
maiores de abrangência do sobrenome estão em Milão, Nápoles e na Região do
Vêneto em Treviso, segundo mapa de busca do site:http://www.gens.info/italia/it/turismo-viaggi-e-tradizioni- italia?cognome=De+Mari&x=29&y=12#.UnQykPmkqWE